E para tarde planejamos uma passeada pela cidade para comprar uns suvenirs nas lojas da Av. Libertador Bernardo Ohiggins e também uma passadinha pelas lojas de artesanato que se auto denominam Plaza de Artesania,  quando bateu a fome fomos almoçar no muito recomendado La Maga Parrilla Uruguaya, que sinceramente não achei lá grande coisa, é verdade que não sou muito fã de carne vermelha, mas em Roma faça como os romanos. Quando saímos do restaurante desabou uma daquelas chuvas de apagar vulcão. Então nosso plano de passar o final do dia em La Posa que é como chamam um pedaço do Lago Villarica, em Pucón, que é utilizado para saídas de embarcações. O local é mais para apreciação do que para banho, até porque a água dessa área não é considerada limpa. Lá você encontrará uma paisagem belíssima e um ótimo lugar para um passeio no fim de tarde, o local é excelente para admiradores do crepúsculo. Somado a isso, das margens do lago se tem uma visão estonteante para o Vulcão Villarrica, o grande símbolo da cidade, foi por agua abaixo. Então decidimos passar as últimas horas em Púcon comendo um pedaço de torta no Kuchenladen que é uma casa de tortas e bolos cujas receitas são influenciadas pela culinária alemã. O lugar é pequeno, porém simpático, e faz tortas deliciosas e bem servidas, peça a torta chamada “amor” é espetacular.

No final da tarde partimos de volta para Temuco, fora uma pegadinha do GPS o trajeto foi tranquilo como na ida, pegamos o voo (que por sinal atrasou um absurdo) para Santiago, passamos a noite lá, no já conhecido Ibis Providencia, nosso voo para o Rio foi só no dia seguinte acabamos por não arriscar em fazer alguma coisa em Santiago pela manhã, primeiro porque no Chile a vida só começa por volta das 9:00hs, e também já tínhamos estado por aqui em outras oportunidades. Assim foi nossa experiência por lá, se você tiver vontade de conhecer Púcon  e está em forma não deixe de fazer a escalada até o cume do vulcão Villarrica, quem já fez recomenda muito.